Bebê começa a se colocar de pé, e agora, o que fazer?

 O que fazer quando o bebê começa a se colocar de pé com apoio?


Nessa fase do desenvolvimento, é importante adptar o ambiente para que as demandas do bebê não sejam suprimidas pelas falta de preparo do espaço. Seja em casa, na creche, sala de espera de consultório, brinquedoteca, ou qualquer outro espaço que receba crianças cotidianamentente , eles devem oferecer segurança e acolhimento ao mesmo tempo. O ambiente não pode oferecer riscos ao bebê enquanto ele explora o ambiente por essa nova perspectiva, verticalizada e em desclocameto ao mesmo tempo. Ele passa a ter maior alcance com suas mãos, então ter objetos pesados em estantes ou mesas agora que ele alcança, não é aconselhável. 






A mesa de centro, o sofá, a estante, o puf, tudo vai virar apoio para essa bebê que agora desafia a gravidade se colocando de pé e se deslocando ao mesmo tempo, primeiro caminham lateralmente, com as duas mãos apoiadas, depois de colocam de lado para o apoio e seguram com apenas uma mão. Depois experimentam sem as mãos e costumam treinar o movimento de agachar e levantar, arriscam um paço e outro, agacham , levantam, mais um paço... e assim seguem atá dominarem a marcha com destreza. 

Durante todo esse processo, a única coisa que o adulto deve fazer é organizar o espaço, através de sua observação, adequar os móveis, objetos, brinquedos, plantas, tapetes, tudo que compoe o espaço onde o bebê fica, a sua nova fase de desenvolvimento.

Os objetos que podem cair e quebrar, ou que possam atrapalhar o deslocamento, que possam cortar ou furar, ou colocar o bebêm em risco de qualquer tipo, devem ser retirados do ambiente temporariamente, para que não seja preciso ficarmos reprimindo o bebê em sua investigações. Mesas, caixotes, estantes que sejam estáveis e sirvam de apoio são bem vindas nesse momento. Tapetes podem atrapalhar. Se o amiente é seguro e instigante, o bebê tem o que precisa para realizar suas descobertas e conquistar novos aprendizegnes através de sua própria experiêcia .


Nada de dar as mãos e convidar a criança a caminhar, nada de fraldas em baixo dos bracos da criança para treinar a marcha, nenhuma interferência direta do adulto é bem vinda . Quando uma criança tem suas necessidades e competências respeitadas, ela se desenvolve plenamente, conquistando as etapas motoras e sentindo- se competente, com auto estima elevada e   senso de prudência desenvolvido.



A criança que teve sua motricidade respeitada desde o nascimento, cresce conehcendo a si mesma e o mundo ao redor, dificilmente se coloca em risco e raramente se acidenta.

Já a que teve suas posturas antecipadas e foi treinada pelos adultos para realizarem os movimentos, não desenvolve as habilidades necessárias para se auto protejer e consequnetemente se machuca mais e com maior gravidade.

Ou seja, oferecer ajuda a criança ou querer ensiná-la a caminhar oferece mais riscos do que vantagens. Confie na capacidade de cada bebê e ofereça a ele um ambinte instigate e seguro, para que se desenvolva planamente e de maneira saudável e feliz!




Fotos : Paula Carpi


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